Crônicas De Rô Santana

  Culpa do aspirador de pó, ou não ? A qui pra nós !  O silêncio é libertador, tranquiliza,  renova forças, Chegando a ser um exercicio de cidadania.  Digo isso,  porque aqui no condôminio "Flor do Sussego" o que  vai de mal a pior, é justamente a falta de silêncio dos moradores, nem quero expor ninguém: Mas, tem uma  vizinha no 302  que anda de salto alto toda  madrugada, é um tal "plac ,tlac,clac" e ainda fica conversando no celular fazendo voz de menininha. Pode!  Tem  o cara do 303, cantor de RAPP, nada contra os cantores só que fazer os exercícios de volalize, após as 22h. Ninguém merece!   Dormir nem pensar. Sem falar nas  Drs  (discussão de relação) do casal do 304,  é uma avalanche decadente, a Ana  se queixa do Eduardo e vice versa,  não são capazes de escolher a mesmo marca do sabonete que usam, as discussões são infindáveis. so ficam em silênci depois que o  AIFOOD  faz a entrega , pelo jeito ninguém cozinha naquele apto,logo depois  os  insultos continua

  Um grito de Socorro! Tem um vazio dentro de mim..  A f rase mais escrita e falada neste século XXI, o sentimento de  tristeza profunda acomodada dentro de si escondida e alimentada por falta de esperança.  Os sonhos são limitado, o coração bate frio como  um refém do cerebro,  os pensamento funciona com opiniões alheis.   Olhar perdido e dor intensa sem explicação para o muitos, a vida se confunde  na simples   diferença entre desejo e necessidade . E sem perceber vivemos  um evangelho de conveniência...   O que você quer ser  quando sair desta, de depressão .   Gosto de pensar que a  realidade do ser humano é sonhar, sonhar... Então minha  querida , ouse  sonhar .... Sonhe os Sonhos de  Deus,  que vai além das  suas expectativas .  Vá em frente ,recuse a desistir!      Quanto aos  problemas, ele  vem para nos testar e nos fazer,  perceverante.  Seja forte,,,, A proveite pegue carona nos propósito de Deus..       Dependa esclusivamente de Deus e descofie de você.   Somos fracos de

MEU PRIMEIRO BEIJO            Escola é onde tudo, tudo acontece.   E foi lá o primeiro beijo que dei em um garoto lindo, educado e meu melhor amigo CARLOS JORGE.. .   Passávamos o intervalo conversando de mãos dadas e trocando olhares. Na sala de aula fazíamos tudo juntinhos, a mamãe achava tudo lindo.  Já a  professora vivia desconfiada, e ainda tinha as invejosas Geovane e Maria Eduarda.    Um belo dia, marcamos um encontro, ERA NOSSO SEGREDINHO .  "Tudo marcadinho, te espero na brinquedoteca bem   embaixo da mesa da professora na hora do intervalo."  Para ninguém desconfiar, fui até o banheiro enquanto Carlos Jorge fingia beber água, então entrei na brinquedoteca, pé ante pé e me escondi embaixo da mesa a espera do meu beijo.  E foi o primeiro beijo que eu dei!  Que  foi interrompido  pelos  gritos e mais gritos  da Maria Eduarda.   A diretora tentou ficar brava mais ela ria enquanto falava, acho que ela gostou, a única  testemunha era Maria Eduarda, que fe

Hotel de Galinhas!  A paixão pelas galinhas fazia do quintal da minha  avô  um verdadeiro  hotel de luxo, as hospedes de bico e asas, pareciam celebridade, eram acordadas com a cantoria da vó ,comida no bico e muito carinho. Lá também  viviam   três galos velhos, um casal de tartaruga, uma calopsita solitaria um cachorro pastor alemão e um  papagaio mexeriqueiro e as meninas ,como dizia minha avó carinhosamente eram  cinquenta  galinhas caipira, imagine a fofocagem naquele quintal. Não nego que aquelas galinhas davam um ar de alegria naquele quintal.  Mas, n unca esqueci quando, eu e meu irmão JoãoZinho,  fomos escorrer o macarrão no quintal para o almoçarmos ,dois atrapalhados, um segurava a tampa e outro a panela quente e deu ruim... O macarrão tinha vida própria. Acreditem !  Ele saltou da panela direto para o chão.  As  esfomeadas galinhas, saíram do galinheiro e partiram em direção ao nosso marcarão ou melhor da visita . Elas voaram davam mortal ,cacarejavam, os galos dav

TÔ DE QUEIXO CAÍDO! A Primeira amizade que fiz na  escola foi com a  Emily,  uma menina alegre e divertida Todos os dias ficávamos no    recreio fazendo tudo com pressa ! Comendo  ,rindo ,conversando .Só não imaginava que aquela amizade inocente estava sendo vigiada por uma mente paranoica e ciumenta.  Um dia, ou melhor uma tarde, Emily faltou na escola, então fiquei sozinha e muito desanimada , e foi neste dia que   tudo aconteceu , mesmo com pátio cheio eu era a única testemunha e também vítima . Uma garota maluca,  aproximou_se  me  deu um puxão pelo braço,imobilizando. E Disse, bem séria : Passa quatro bolacha Orio,sua patricinha!  E fica bem longe da minha prima, Emily. Tá!  Eu, s em entetender nada, entreguei minhas bolachas e lá fiquei, parada feito uma estatua, meu  coração disparado tum,tum,tum ... Quase saltando pela boca.  Procurei   consolo, com a primeira pessoa que estava bem na minha frente.  A  inspetor Samanta. Logo, percebeu meu desespero, e perguntou: O que aconteceu

  Boneca de Pano do Fundo da Caixa Eu era uma   estudante da quinta série do ensino  fundamental na cidade  de São Paulo no ano  1.982. Lá estava eu, no meio de tanta gente da escola, e me sentindo a boneca de pano do fundo da caixa, esquecida na sala de aula.  E para piora, eu tinha um sotaque nordestino que  atraia  todo tipo de mal feitor,era um bandos de moleques perversos da escola,  que  me  ridicularizavam me davam  apelidos e   ainda faziam piadinhas desrespeitosa. Eu sofria Bullying todos os dias. Acreditem! O que para eles era     brincadeira, pra mim era humilhação, as risadinhas e cochicho da turma da sala era de chorar. Então me fechei e fiquei invisível na sala, eu não conseguia me concentrar,sentia nauses e até tontura. Quando não se tem amigos na escola e ainda sofre bullyng  a fobia escolar  altera a rota da alegria de uma adolescente. Aqueles momento sombrio  precisavam  acabar. Isso aconteceu quando uma  menina  me defendeu das gozações e humilhações, foi

Foi na tarde, chuvosa de  segunda-feira, no recreio   da escola  que aconteceu a maior briga que pude ver em toda a minha vida era   um ring,  de um lado  o Valentão Lucas e do outro lado o um garoto mirado de óculos novo na escola.  Em volta dos briguentos havia  um paredão humano, que gritavam  briga, briga. O pátio da escola era tão grande que caberia mais de 1000 alunos, o inspetor parecia um salva vidas, mas desta vez ele não chegou a tempo , de  impedir a  briga.   Eu não me orgulho do que fiz, parado lá apreciando o show de horrores, durante o tempo do espancamento eu vi tudo, fiquei agachado encolhido assistindo aquele horror.     Quando o diretor  se aproximando com sua voz de trovão, o paredão  acabou e o silêncio foi total.  Pode acreditar!   O pobre do menino sangrava pela boca, seus olhos, estavam enxado  e não enxergar quem o agrediu. Quem fez isso? Gritou o diretor olhando para todos no pátio, n inguém vai me dizer: gritava o diretor .  Até que uma voz rouca no meio